Diferentemente da produção do mel, da geleia real e do pólen, para elaborar a própolis as abelhas visitam árvores que produzem resinas.
As resinas que as árvores produzem
podem ser coletadas pelas abelhas das cascas, dos brotos, folhas, flores e até
de trocos quando as árvores são podadas.
Plantas como pinnus, pessegueiro,
alecrim do campo, aroeira salsa produzem esses exudados.
As abelhas usam as mandíbulas para
raspar as resinas e com as patas vão manuseando-as até que se tornem flexíveis.
Aí fixam nas patas em forma de
pequenas bolotas e as transportam para a colméia.
Ao chegar à colméia as abelhas
descarregam as resinas, que serão usadas pelas abelhas para as mais diversas
funções:
Usada
como um poderoso antibiótico
Dentro de uma colméia facilmente
habitam 80.000 abelhas em um espaço relativamente pequeno.
O risco de doenças desenvolvidas a partir
de bactérias e fungos é alto, a própolis é usada para recobrir as paredes da
colméia como um verniz.
Mumificar insetos e pequenos animais invasores que elas
eliminaram, mas que não conseguiram retirar de dentro da colmeia.
Assim os insetos mortos e mumificados
não proliferam doenças dentro da colmeia.
No antigo Egito, os egípcios usavam
a própolis nas bandagens das múmias, para conservá-las.
Antes da nova postura da rainha, após
cada ciclo de criação as abelhas passam a própolis envernizando os alvéolos dos
favos para prevenir doenças nas larvas das abelhas.
Elemento
de construção
Constroem paredes para limitar e
controlar a entrada na colméia do ar frio no inverno.
Vedam frestas para impedir a entrada
de invasores, como formigas, ratos, baratas etc.
Para o homem a resina é utilizada no
preparo do extrato de própolis que é usado tanto interna como externamente na cura e prevenção de doenças.
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Fonte reprodução.
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