quarta-feira, 10 de julho de 2013

SAL REFINADO


Em si o sal é um grande vilão da saúde, pois os alimentos industrializados já o contém em quantidades muito elevadas.

De modo que se somarmos a quantidade diária ingerida chega a média de um quilo de sal por mês, isso se não formos apaixonados por alimentos muito salgados.

As doenças relacionadas ao excesso de consumo de sal são principalmente as relacionadas aos rins e com o aumento da pressão arterial, destas derivam-se outras como diabetes.

Além de prejudicial o excesso de consumo, existe também doenças relacionadas com o tipo de sal que escolhemos para a nossa dieta.    

O sal refinado é produzido a partir do sal marinho, que é lavado, e nesse processo o sal  perde elementos essenciais para o bom funcionamento do organismo como cálcio, magnésio e bromo.

Outros elementos importantes que são perdidos no processo de lavagem do sal marinho são o plâncton, partes microscópicas de esqueletos marinhos além do krill, um minúsculo camarão que é o alimento de algumas baleias.

Ingredientes que combinados forneceriam importantes quantidades de oligo elementos naturais para o corpo como molibdênio zinco e cobre além de muitos outros.

Isso ocorre através de perdas no processamento de lavagem do sal marinho ou também pela extração pela indústria para a comercialização em separado.

Também algas microscópicas que fixariam o iodo naturalmente são eliminadas, e o iodeto de potássio é então adicionado ao sal, originalmente esse iodeto é usado em xaropes expectorantes.

A quantidade de iodo que é colocado no sal comum é 20% maior que a encontrada no sal marinho, esse excesso pode causar doenças como tireóide, nódulos, hipoplasia, câncer etc.

Outro agravante é que quando adicionado, o iodo oxida na presença de luz, para estabilizar a oxidação a indústria coloca dextrose no sal.

Essa mistura modifica a cor do sal para roxo, como essa cor não é comercialmente aceita a indústria usa o carbonato de sódio para branquear o sal.

O carbonato de cálcio é colocado no sal indiscriminadamente, sem controle das quantidades máximas toleradas pelo organismo humano.

Já existem indícios que o sal refinado pode produzir cálculos biliares e renais.

Pesquisadores administraram quantidades de carbonato de cálcio ligeiramente menores que as encontradas no sal refinado, diariamente em animais de laboratório e os animais desenvolveram cálculos.

Para que o sal fique bem solto e não derreta a temperatura ambiente  é acrescentado o óxido de cálcio conhecido também como cal de parede, também causador de cálculos nos rins e vesícula.

Além deste aditivo são adicionados o fosfato tri cálcio de alumínio, silicato aluminado de sódio, ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, além de anti umectantes.

A perda do magnésio  na fabricação do sal refinado é outro fator muito preocupante pois a sua falta pode causar arteriosclerose, diminuição da imunidade, alterações nervosas, formação de cálculos entre outras. 

Por isso é muito importante reduzir o consumo de sal e se possível trocar o sal refinado pelo sal marinho mas sempre em pequenas quantidades, opção muito mais saudável.

Saiba mais.




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Fonte reprodução.


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